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EDUCAÇÃO DO CAMPO: CURRÍCULO E CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES

  • elessandromestrado
  • 28 de fev.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 2 de mar.

Por Elessandro Salustiano

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O texto tem como objetivo contribuir com reflexões voltadas a Educação do Campo e como seu currículo vem sendo construído. O Estado tem considerado a Educação do Campo como resíduo, sobra ou lugar que deve ser substituído, e por muitas vezes associada ao subdesenvolvimento, enquanto para muitos educadores é um lugar de exclusão ou castigo. Para a elaboração da pesquisa optou-se por aplicar como metodologia a pesquisa bibliográfica, ou seja, foram utilizados materiais já elaborados, formado basicamente por livros, artigos e sem desprezar os recursos tecnológicos, sites oficiais do governo federal.


Torna-se apropriada a reflexão de que na maioria das vezes, quem constrói o currículo são pessoas com realidades diferentes daqueles que são submetidos a cumprirem os conteúdos ali relacionados.

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Sendo o currículo elaborado por parte de uma minoria socialmente dominante, podemos questionar o que realmente querem quando constroem esse documento. Ao se discutir um currículo direcionado a Educação do Campo, percebe-se que poderiam surgir inúmeros benefícios para a população caso sua história e cultura fossem respeitadas. Para a Educação do Campo deveria ser proposto um currículo que valorizasse as culturas camponesas tradicionais e suas formas de resistência política às imposições do Estado, dos latifundiários e da agroindústria. A Educação do Campo vai contra o modelo hegemônico dedicado a formar empregados e trabalhadores assalariados rurais.


ARTIGO


 
 
 

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